A Cidade de Aruanã homenageou o Jornalista Jaime Câmara ao aprovar projeto de lei de autoria do Vereador Arlírio Antunes Barbosa – Boi, sancionado com nº 333, de 06 de dezembro de 2013, que oficializa o nome do aeroporto local “Jornalista Jaime Câmara” homem de valor, para o qual a população de Aruanã é eternamente grata.

Justifica o Vereador, que nos anos oitenta, nos momentos difíceis quando a cidade foi castigada pelas chuvas e enchentes, rodovias intransitáveis, a população passando por sérias dificuldades, doenças, quando menos se esperava aqui chegava à equipe do Jornalista Jaime Câmara, pousava a aeronave no aeroporto às vezes correndo riscos de acidente pela precariedade da pista, para dar a nossa população o apoio necessário, inclusive o de comunicar as nossas autoridades, pelos seus meios de comunicação, que Aruanã existia e seu povo carecia de ajuda porque estava praticamente isolado do resto do mundo. Esse talvez tenha sido um dentre vários testemunhos da população do tamanho da importância que foi o Jornalista Jaime Câmara para a cidade de Aruanã.

Perfil do homenageado

“Entre as qualidades do jornalista Jaime Câmara se inclui a de sua privilegiada visão, que o capacitava a enxergar longe. Essa virtude ajuda a explicar a sua vitoriosa marca empresarial, pois seus projetos se apoiaram com firmeza na crença de que dariam certo.

Essa visão levou Jaime Câmara a acreditar em Goiânia, na mudança da capital para Brasília, na evolução social e econômica de Goiás além do que se supunha, na materialização do Estado do Tocantins e no fortalecimento de entidades de classe goianas, muitas das quais tendo sido co-fundador.

Doou-se à política sem ter em qualquer momento misturado a condição de empresário da comunicação com o interesse do setor público. Foi secretário de Estado, prefeito de Goiânia e exerceu dois mandatos de deputado federal.

A Gráfica J. Câmara & Irmãos, fundada na antiga capital, a cidade de Goiás, foi o começo de tudo. Transferida para Goiânia, em 1937, a gráfica abriria o caminho para a fundação do jornal O POPULAR, fundado por Jaime e seus irmãos Joaquim e Vicente Rebouças.

O maior grupo de comunicação do Centro-Oeste teve no jornal o alicerce, reforçado na década de 1950 pela chegada da primeira emissora da empresa, a Rádio Anhanguera. A TV  Anhanguera chegaria em outubro de 1963, quando a televisão no Brasil tinha apenas 13 anos de existência.

O empreendedor Jaime Câmara tinha também a qualidade da obstinação, no melhor sentido do termo, importante, por exemplo, na superação de um grave revés que foi o incêndio dos estúdios da TV Anhanguera em 1967 e a busca de novos espaços, no Distrito Federal e no Estado do Tocantins. A empresa absorveu esse espírito obstinado para ter o controle de 50 veículos de comunicação.

Jaime Câmara nasceu em Baixa Verde, hoje João Câmara, no Rio Grande do Norte, em 1908, e morreu em Goiânia em 29 de outubro de 1989.  Do casamento com Maria Célia Câmara, celebrado em 1943, teve filho único, Jaime Câmara Júnior, atual presidente da Organização.

Fundou e ajudou a fundar instituições beneficentes, como o Instituto Artesanal dos Cegos e a Fundação Jaime Câmara, e dedicou-se às atividades da cultura, apoiando entidades como a Associação Goiana de Imprensa e a Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 17. É autor dos livros “Os Tempos da Mudança e Nos Tempos de Frei Germano”.

A Cidade de Aruanã homenageou o Jornalista Jaime Câmara ao aprovar projeto de lei de autoria do Vereador Arlírio Antunes Barbosa – Boi, sancionado com nº 333, de 06/12/2013, que oficializa o nome do aeroporto local  “Jornalista Jaime Câmara” homem de valor, para o qual a população de Aruanã é eternamente grata.

Justifica o Vereador, que num passado já um pouco distante, nos anos oitenta, nos momentos difíceis desta cidade castigada pelas chuvas e enchentes, rodovias intransitáveis, a população passando por sérias dificuldades, doenças, quando menos se esperava aqui chegava à equipe do Jornalista Jaime Câmara, pousava a aeronave no aeroporto às vezes correndo riscos de acidente pela precariedade da pista, para dar a nossa população o apoio necessário, inclusive o de comunicar as nossas autoridades, pelos seus meios de comunicação, que Aruanã existia e seu povo carecia de ajuda porque estava praticamente isolado do resto do mundo. Esse talvez tenha sido um dentre vários testemunhos da população do tamanho da importância que foi o Jornalista Jaime Câmara para a cidade de Aruanã.

Perfil do homenageado.

“Entre as qualidades do jornalista Jaime Câmara se inclui a de sua privilegiada visão, que o capacitava a enxergar longe. Essa virtude ajuda a explicar a sua vitoriosa marca empresarial, pois seus projetos se apoiaram com firmeza na crença de que dariam certo.

Essa visão levou Jaime Câmara a acreditar em Goiânia, na mudança da capital para Brasília, na evolução social e econômica de Goiás além do que se supunha, na materialização do Estado do Tocantins e no fortalecimento de entidades de classe goianas, muitas das quais tendo sido co-fundador.

Doou-se à política sem ter em qualquer momento misturado a condição de empresário da comunicação com o interesse do setor público. Foi secretário de Estado, prefeito de Goiânia e exerceu dois mandatos de deputado federal.

A Gráfica J. Câmara & Irmãos, fundada na antiga capital, a cidade de Goiás, foi o começo de tudo. Transferida para Goiânia, em 1937, a gráfica abriria o caminho para a fundação do jornal O POPULAR, fundado por Jaime e seus irmãos Joaquim e Vicente Rebouças.

O maior grupo de comunicação do Centro-Oeste teve no jornal o alicerce, reforçado na década de 1950 pela chegada da primeira emissora da empresa, a Rádio Anhanguera. A TV  Anhanguera chegaria em outubro de 1963, quando a televisão no Brasil tinha apenas 13 anos de existência.

O empreendedor Jaime Câmara tinha também a qualidade da obstinação, no melhor sentido do termo, importante, por exemplo, na superação de um grave revés que foi o incêndio dos estúdios da TV Anhanguera em 1967 e a busca de novos espaços, no Distrito Federal e no Estado do Tocantins. A empresa absorveu esse espírito obstinado para ter o controle de 50 veículos de comunicação.

Jaime Câmara nasceu em Baixa Verde, hoje João Câmara, no Rio Grande do Norte, em 1908, e morreu em Goiânia em 29 de outubro de 1989.  Do casamento com Maria Célia Câmara, celebrado em 1943, teve filho único, Jaime Câmara Júnior, atual presidente da Organização.

Fundou e ajudou a fundar instituições beneficentes, como o Instituto Artesanal dos Cegos e a Fundação Jaime Câmara, e dedicou-se às atividades da cultura, apoiando entidades como a Associação Goiana de Imprensa e a Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 17. É autor dos livros Os Tempos da Mudança e Nos Tempos de Frei Germano

Aeroporto Jornalista Jaime Câmara

Homenagem

Projeto de Lei